Espiral desta minha vida
sofrida, curtida e entendida...
Da vertigem do tempo, no sonho,
para dentro do túnel das vivências...
vou e venho, imagino e suponho.
Salva-me o espírito vegetal das essências.
Nunca mais quero chorar sobre o perdido,
nem exultar além da conta com o achado.
Só precisarei do Divino, aprendido
às custas de mergulhar no passado.
Existir é então percorrer a espiral
e a Epifania é este meu Espírito Vegetal.
Paranaguá, 22set12, às 21:35 hs
sábado, 22 de setembro de 2012
quarta-feira, 25 de julho de 2012
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